segunda-feira, 29 de junho de 2009

A Necessidade do Estudo da Bíblia


Nas nossas vidas, algumas perguntas entram na enorme galeria de outras que são irrespondíveis. Por exemplo, o que é a morte? Em princípio, a morte é o fim da vida. É o estado em que o ser vivo deixa de sê-lo. Exatamente neste ponto outras perguntas começam a surgir e cada uma atrelada a um determinado sistema de pensamento, religião e filosofia em conseqüência do pluralismo religioso dos nossos dias.
Com tantas opiniões e tantas religiões no mundo, como alguém pode afirmar que existe uma só verdade? Existe realmente uma Verdade entre as diversas “verdades”?
O texto, do Reverendo Caio Fábio, fala do “silêncio de Deus”. Será que Deus existe como realidade? Se existe, como podemos conhecê-lo verdadeiramente?
Na realidade, há um vazio no coração do homem que não atenta para o Seu Criador. E é assim que homens e mulheres têm procurado encontrar sinais da presença de Deus, em meio ao sofrimento e as dúvidas.
Deus, no entanto, é invisível, mas, não é irreal. É espírito, mas existe, pode ser revelado e crido. E desde a antiguidade, Deus tem se revelado através da sua criação. Nos Salmos 19:1-3, o salmista diz: “Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite . Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som”.
Escrevendo aos romanos, o apóstolo Paulo ainda diz, que “as coisas invisíveis de Deus, o Seu eterno poder, assim como a Sua divindade se entendem e claramente se reconhece, desde o princípio da criação”, e que este conhecimento, quando ignorado torna toda a humanidade “indesculpável” (Rm. 1:19-20). Portanto, a criação é uma das maneiras pelas quais Deus tem se revelado ao mundo.
Deus se revelou também, através de Jesus Cristo, no momento em que desceu do Seu elevado trono e assumiu a forma de um simples bebê. E por mais de trinta anos, existiu em forma humana, para falar aos homens aqui na terra. Depois retornou a glória que deixara e ali se encontra até hoje. Por isso escrevendo aos Filipenses, o apóstolo Paulo disse: Que, “Jesus subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus coisa a que se devia aferrar, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu o nome que é sobre todo nome; para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai”.(Fp.2:5-11)
E com sabedoria Divina, Deus ainda deu ao homem a sua revelação em forma de livro – A Bíblia Sagrada. A Bíblia, portanto, é a divina revelação dos propósitos de Deus para a humanidade. E apesar dos que se posicionam contra, a Bíblia continua intacto através dos tempos e, qualquer um poderá obter a mesma regra de fé e prática.
A respeito da Bíblia, o apóstolo Paulo disse que “Toda a Escritura é divinamente inspirada por Deus e útil para o ensino, para repreensão, para a correção, para a educação na justiça; Afim de que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente habilitado para toda a boa obra.” (II Tm 3.16,17).
O que podemos aprender com o apostolo Paulo? Aprendemos que toda a Escritura, ou seja, toda a Palavra de Deus, ou seja, toda a Bíblia é divinamente inspirada... Soprada por Deus... Para que?
Para nos ensinar, corrigir e repreender a fim de que sejamos homens e mulheres perfeitas e perfeitamente habilitadas. Ou seja, capazes. Hábeis para preencher todos os requisitos necessários para a boa obra.
E como chegar a este estágio? Mediante o Estudo da Palavra de Deus. Portanto, o estudo da Bíblia se faz necessário não somente pelo grande alcance que o livro tem, como também para edificação da nossa vida cristã.

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